20 de julho de 2012

I


A sensação catártica da escrita, de quebrar margens e alargar horizontes, de trazer para fora o que é de dentro, de ser uma alma ironicamente perdida, dona de uma liberdade absoluta. 

9 comentários:

joana disse...

Juro que adoro os teus textos, és sem duvida um dos meus blogs favoritos!

Catarina Luna disse...

que saudades eu já tinha de te visitar, de te ler e deliciar-me com os teus pensamentos. consegues fazer uma análise tão minuciosa do meu estado de espírito, que por vezes até penso que conheces cada traço da minha alma.
foi óptimo, estás de parabéns! agora podes descansar, não é verdade? :)

joana disse...

Ah muitíssimo obrigada! Já estive a ver umas imagens e parece-me muito bem, obrigada pela opinião :)))

Filipa disse...

Não diria melhor! É exactamente isso e, como disseste, é bom e sabe tão bem.

Vera disse...

não poderia tê-lo dito de melhor forma, a poesia dele é simplesmente maravilhosa.

joana pinto disse...

ohn ainda bem que gostas, fico muito contente. tu escreves tão bem, adoro tanto o teu blog!

Sara Oliveira disse...

é pena nem tudo ser como a escrita, poder alargar-se as margens e os horizontes, de modo a nunca obter limites

Catarina Luna disse...

talvez sejamos mesmo. isso deixa-me feliz, pelo menos sei que um pedacinho da minha alma se encontra em alguém. acho-te tão bonita, espero que tenhas noção disso!

Sofia de Sousa disse...

nem me digas nada. e é tão difícil lidar com isso. mas pronto. muito obrigada! :)
sigo de volta*