22 de julho de 2012

II


O doce entorpecimento do corpo do viajante que produz um filme mental tecido a partir da imagem visual e do som que circunda os seres. 

6 comentários:

Sofia de Sousa disse...

claro! desistir é que nunca :)

Catarina Luna disse...

trazes-me sempre uma sensação de serenidade inexplicável. consegues acalmar-me com as tuas palavras sempre ternurentas.

joana pinto disse...

de nada ihih. pois, eu também achei que a preto e branco ficavam muito melhores :3

a música que tem no teu blog é tão bonita, adoro adoro!

Vera disse...

esse livro deve ser maravilhoso, está na minha lista (infindável) de livros para ler.

Beatriz Magalhães disse...

O viajante tem um coração de ouro, aquele que pede por mais e que nunca espera o medo!
Obrigada pelas tuas palavras!
Beijinhos, espero por ti no meu espaço, com opiniões para dar sobre o que faço,
Pensando com Arte.

Maria Galvão de Sousa disse...

Aww adorei!