O doce entorpecimento do corpo do viajante que produz um filme mental tecido a partir da imagem visual e do som que circunda os seres.
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22 de julho de 2012
13 de junho de 2011
Pensar é destruir
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lassidão,
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pensamentos,
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« Pensar é destruir. O próprio processo do pensamento o indica para o mesmo pensamento, porque pensar é decompor. Se os homens soubessem meditar no mistério da vida, se soubessem sentir as mil complexidades que espiam a alma em cada pormenor da acção, não agiriam nunca, não viveriam até. Matar-se-iam de assustados, como os que se suicidam para não ser guilhotinados no dia seguinte. »
Por Bernardo Soares (heterónimo de Pessoa) in O Livro do Desassossego
Odeio quando os meus pensamentos me encontram.
19 de maio de 2011
8 de março de 2011
As medidas dos sonhos.
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sonho
Pensar é o exercício mais reles que o ser humano é capaz de fazer. Pensar acorda os monstros que há dentro de nós, faz-nos esconder a cabeça debaixo da almofada e ficar no escuro. Pensar é o exercício mais notável e mais nobre que o ser humano é capaz de fazer. Faz-nos enfrentar montes e vales, correr mesmo que não tenhamos pernas. Culpem o sonho. Sonho, que nos leva além da linha do horizonte, que nos faz morrer por algo ou por alguém, que faz com que nos superemos a cada minuto desta sobrevivência constante. Porque os sonhos não têm medida. Sonha um sonho.
8 de fevereiro de 2011
Dia 4 - A música que te põe triste
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tristeza
What If - Coldplay
What if there was no light.
Nothing wrong, nothing right.
What if there was no time?
And no reason or rhyme?
What if you should decide
That you don't want me there by your side.
That you don't want me there in your life.
What if I got it wrong?
And no poem or song..
Could put right what I got wrong,
Or make you feel I belong
What if you should decide
That you don't want me there by your side
That you don't want me there in your life.
Entristece-me, põe-me a pensar naquilo que mais temo - que me deixes, que me abandones devido a um desígnio ou um qualquer capricho do destino. Ao mesmo tempo, é uma música lindíssima, com uma letra para saborear aos poucos, para nos deixarmos levar com ela. Adoro ouvi-la de olhos fechados, no escuro, ou então quando vou sozinha no metro e me perco em pensamentos. Também gosto de olhar para o ambiente que me rodeia, para toda a azáfama que se passa, para todo o furor de vida que entra, que sai, que ferve em correria.
Apesar de os acordes tristes que a marcam, deixa, ao mesmo tempo, um leve tom de esperança que aquece
o coração, que leva a ponderar sobre muita coisa.
Simplesmente uma boa companhia.
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