Mostrar mensagens com a etiqueta desorientação. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta desorientação. Mostrar todas as mensagens

3 de junho de 2012

(Re)descobertas

Hoje conheci o já conhecido. Uma descoberta utópica, intrigante, banal, ridícula. E é este carácter insuportável, raivoso e estúpido que provoca a desmaterialização de uma questão dogmática, aceite sem fundamento. 
É quando me apercebo da volatilidade das (in)certezas que concluo - a mente humana é deveras insolente. 

30 de janeiro de 2011

it's up to everyone.


Por muita tristeza que se possa sentir, por muita mágoa, agonia, desespero, há sempre uma saída.
Mesmo que a vida te atire, com toda a sua brutidão e agressividade, para um labirinto sem saída, acaba-se sempre por escavar, com as próprias mãos, um buraco para fugir. Porque ninguém pode resolver os problemas dos outros, tem de partir de DENTRO, só temos de saber procurar bem. Pode não parecer real, mas o nosso interior é bastante vasto, tanto que há partes de nós que ainda não conhecemos e que só descobrimos quando sentimos algo que nunca tinhamos experienciado anteriormente.
É a VIDA, essa tela em branco que vamos colorindo, a cada breve segundo, que nos desperta, que nos atira para um beco sem saída, que nos faz chorar, sofrer, que nos atira contra a parede e nos quebra. E é o nosso interior, o nosso DENTRO, que nos reconstrói, que junta os pedaços da nossa alma partida violentamente em mil pedaços. Depois disto, ficamos mais fortes mas a cicatriz lá fica, por muito que a disfarcemos. Lá está ela, a relembrar o passado, feia. Contudo, é ela que nos permite não voltar a cometer os mesmos erros. Assim, podemos pegar no vento da vida e fazer com que este leve o nosso barco onde mais queremos para que possamos agarrar os sonhos com as nossas próprias mãos.

It's up to me, it's up to you, it's up to everyone.

26 de janeiro de 2011

desabafo.

Confusão. Tristeza. Vontade de chorar. Desorientação.
A minha mente está um quarto desarrumado, com gavetas arrancadas dos armários, estateladas no chão. Lembranças espalhadas, perdidas num chão de nenhures (ou algures?).
Há que encontrar a ordem no caos. Ou não.