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3 de junho de 2012

(Re)descobertas

Hoje conheci o já conhecido. Uma descoberta utópica, intrigante, banal, ridícula. E é este carácter insuportável, raivoso e estúpido que provoca a desmaterialização de uma questão dogmática, aceite sem fundamento. 
É quando me apercebo da volatilidade das (in)certezas que concluo - a mente humana é deveras insolente. 

15 de março de 2011

carpediem.


A morte é a mãe da vida.
Curioso como o tempo de uma mera existência pode ser medido com grãos de areia de uma ampulheta, como vivemos um segundo e desperdiçamos dois, como a vontade de voltar atrás, de reviver ou simplesmente esquecer é algo tão marcante.
Neste mundo, ou melhor, nesta bola azul perdida num espaço infinito, tudo tem uma razão. Ou será que o nada é a razão de tudo? Certo é a vida e a morte. Morremos para nascer. Nascemos para morrer. Este é o único e vil propósito pelo qual temos uma alma fechada num corpo, um leque de possibilidades de escolha, um determinado número de grãos de areia na ampulheta do destino.
Carpe Diem.